O Coletivo Feminista MARIAS saúda todas e todos os participantes presentes na 1° Conferencia Territorial da região metropolitana de Salvador. O MARIAS participa dessa primeira conferencia territorial LGBTT com um sentimento de compreender que os espaços de conferencias servem para a construção de política publicas para cada segmento político especifico. Nos do Marias lutamos pela universalização dessas políticas e que elas de fato garantam o acesso e a qualidade dos serviços de saúde, educação, trabalho, assistência social, cultura, emprego e renda, bem como assegurem os Direitos Humanos Fundamentais.
A Luta do Movimento Homossexual Brasileiro é travada contra nossos inimigos fundamentalistas religiosos que além de desrespeitar o princípio do Estado Laico, tentam impor seus ditames em relação às liberdades, ao direito a livre orientação sexual e principalmente à autonomia das mulheres sobre o corpo. O Estado Brasileiro não pode e nem deve mais continuar inviabilizando nenhum tipo de Segmento Político Social. O movimento LGBTT tem como tarefa prioritária ir as ruas e exigir que o sangue derramado d@s noss@s parceir@s, companheir@s e ativistas LGBTT não continuem impunes, chega de omissão e de continuarmos seguindo uma lógica puramente fantasiosa.
Não dá mais para sermos vistos tão somente como um publico alvo bom de consumo e o mercado investirem para comprarmos, gastarmos e nos escravizarmos. Esse debate de que é bom investir no publico LGBTT têm que ser superado, somos cidadãs e cidadãos como qualquer um outro, não vivemos somente de Glamuor, Farras, Roupas e Grifes. Trabalhamos (quando conseguimos emprego) temos família, investimos em nossos estudos, e lutamos para sair dos Guetos e não ficarmos presos a eles.
As políticas LGBTT somente passaram a ser reconhecidas a partir do inicio do governo Lula, que sempre teve os movimentos sociais como seu grande apoiador, o movimento LGBTT foi para as ruas para a reeleição do mandato do Governo LULA e nada mais justo do que esse governo reconhecer e ser parceiro das nossas lutas cotidianas, até porque sabemos que somos formadoras e formadores de opinião e significamos um terço da população Brasileira.
A Luta do Movimento Homossexual Brasileiro é travada contra nossos inimigos fundamentalistas religiosos que além de desrespeitar o princípio do Estado Laico, tentam impor seus ditames em relação às liberdades, ao direito a livre orientação sexual e principalmente à autonomia das mulheres sobre o corpo. O Estado Brasileiro não pode e nem deve mais continuar inviabilizando nenhum tipo de Segmento Político Social. O movimento LGBTT tem como tarefa prioritária ir as ruas e exigir que o sangue derramado d@s noss@s parceir@s, companheir@s e ativistas LGBTT não continuem impunes, chega de omissão e de continuarmos seguindo uma lógica puramente fantasiosa.
Não dá mais para sermos vistos tão somente como um publico alvo bom de consumo e o mercado investirem para comprarmos, gastarmos e nos escravizarmos. Esse debate de que é bom investir no publico LGBTT têm que ser superado, somos cidadãs e cidadãos como qualquer um outro, não vivemos somente de Glamuor, Farras, Roupas e Grifes. Trabalhamos (quando conseguimos emprego) temos família, investimos em nossos estudos, e lutamos para sair dos Guetos e não ficarmos presos a eles.
As políticas LGBTT somente passaram a ser reconhecidas a partir do inicio do governo Lula, que sempre teve os movimentos sociais como seu grande apoiador, o movimento LGBTT foi para as ruas para a reeleição do mandato do Governo LULA e nada mais justo do que esse governo reconhecer e ser parceiro das nossas lutas cotidianas, até porque sabemos que somos formadoras e formadores de opinião e significamos um terço da população Brasileira.
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